Sin City: A Dama Fatal (Sin City 2: A Dame to Kill For) O que os críticos disseram
Sin City: A Dama Fatal (Sin City 2: A Dame to Kill For) estreia neste final de semana, a partir de 22 de agosto, nos cinemas americanos e de diversos países. No Brasil, a sequência de Frank Miller chega somente três semanas depois, em 11 de setembro. Nesta matéria, você confere a opinião de diversos críticos sobre o novo longa-metragem.
O Filme
Os diretores Robert Rodriguez e Frank Miller se reuniram para trazer novamente às telonas as HQs de Sin City, do próprio Miller. Adaptando algumas histórias dos quadrinhos, mas contando com enredos ainda inéditos, o filme mostrará os mais intratáveis moradores da cidade cruzando o caminho de alguns de seus habitantes mais ultrajados.
Um elenco estelar estará presente neste segundo filme: Mickey Rourke, Jessica Alba, Josh Brolin, Powers Boothe, Joseph Gordon-Levitt, Bruce Willis, Eva Green, Dennis Haysbert, Martin Csokas, Rosario Dawson, Jamie Chung, Jamie King, Alexa Vega, Julia Garner, Christopher Meloni e Jeremy Piven, entre outros.
Crítica
Fonte da imagem: Divulgação/Miramax Films
“Este é um filme formidável”. (Richard Roeper, do Chicago Sun-Times)
“Não é tão inovador quanto o original, nem tão caro quanto todas as melhores sequências. Mas, com algumas das melhores adições ao elenco e com Miller em um estilo obscuro, você ainda se vê entusiasmado.” (James Mottram, do Total Film)
“Visualmente, a técnica do filme é vibrante. Dificilmente há um enquadramento em algum ponto que não pareça que poderia ser um quadro tirado de uma HQ.” (Marjorie Baumgarten, do Austin Chronicle)
“Apesar de seus aspectos repulsivos, Sin City: A Dama Fatal é sempre um prazer de se observar, tão artisticamente artificial com seus cenários em chroma key e adereços em CGI.” (Steve Persall, do Tampa Bay Times)
“Tem o faro para o que é descolado, mas é completamente inepto a executá-lo.” (Jordan Hoffman, do Film.com)
“Se você não está procurando por reinvenção e amou o primeiro Sin City, então provavelmente vai amar esse também. É um ‘mais do mesmo’ lindo de se ver, cheio de cérebros respingados.” (Drew Taylor, do The Playlist)
“Se Rodriguez tivesse alguma seletividade como um diretor de ação e se fosse um provedor de emoções extravagantes, a violência poderia ter um impacto além de entorpecer o espectador. Sin City 2 continua amontoando, virando as páginas visuais e vendendo as mesmas lições antigas de misoginia que o verdadeiro noir, ou neo-noir, exploraram mas transcenderam.” (Michael Phillips, do Chicago Tribune)
“A paleta monocromática de Miller, respingada de cores que brilham como um gloss de prostituta, não surpreende como antes. É como rever uma ex-namorada e perceber que, caramba, a emoção se foi.” (Rolling StonePeter Travers)
“O melhor antídoto para todas as carrancas e poses forçadas é Eva Green: como Ava, a dama que dá o título ao filme, ela não é nada menos do que uma dádiva de Deus.” (Jeannette Catsoulis, do The New York Times)
“O filme inteiro é como se alguém tivesse criado uma criança em um quarto, tirado dela toda a possibilidade de contato com o mundo externo, e tudo o que ela tivesse seria um monte de prostitutas, um monte de mercenários e várias fotografias preto e branco de filmes antigos de detetive e, aos 14 anos, essa criança fosse libertada e passasse duas horas gritando na sua cara essas histórias que ela escreveu.” (Drew McWeeny, do HitFix)
“É preciso, pelo menos, ter uma fibra de interesse humano para fazer de um pastiche noir mais do que a soma de suas influências, e qualquer coisa que se pareça como a sensação de algo autêntico foi cuidadosamente retocada da superfície sintética desse filme.” (Justin Chang, do Variety)
“Para um filme carregado de decapitações e mulheres armadas com apetrechos de sadomasoquismo, Sin City fica muito entediante muito rapidamente.” (Alonso Duralde, do TheWrap)